terça-feira, 16 de julho de 2013

Novo método ajuda a reparar lesões em nervos da medula espinhal

Cientistas das universidades de Liverpool e Glasgow, no Reino Unido, descobriram um possível método para reparar lesões em nervos da medula espinhal.
 
Com base no conceito de que a cicatrização do tecido lesado na medula cria uma barreira impenetrável à regeneração do nervo, causando a paralisia irreversível associada com lesões na coluna vertebral, os cientistas descobriram que os açúcares de cadeia longa, chamados sulfatos de heparano, desempenham um papel significativo no processo de formação de cicatrizes em modelos de células em laboratório.
 
Os resultados da pesquisa têm o potencial de contribuir para novas estratégias de manipulação do processo de cicatrização induzido na medula espinhal, melhorando a eficácia das terapias de transplante de células em pacientes com este tipo de lesão.

A cicatriz ocorre devido à ativação, com mudança de forma e rigidez, de células chamadas astrócitos, que são os principais suportes nervosos da medula espinhal. Uma forma possível para reparar lesões nervosas é o transplante de células de suporte a partir de nervos periféricos, chamados de células de Schwann. A equipe, no entanto, descobriu que estas células secretam açúcares de sulfato de heparano, os quais criam cicatrizes que podem reduzir a eficácia da reparação dos nervos.
 
A novidade apresentada agora é que este processo pode ser inibido por heparinas quimicamente modificadas, que impediriam a reação cicatrizante dos astrócitos, abrindo novas oportunidades para o tratamento.
 
O professor Jerry Turnbull, do University of Liverpool’s Institute of Integrative Biology, afirmou que “a lesão medular é uma condição devastadora e pode resultar em paralisia permanente. Os açúcares que estamos investigando são produzidos por quase todas as células do corpo e são semelhantes à heparina utilizada para o afinamento do sangue”.
 
“Estudos em células animais ainda são necessários, mas o interessante sobre este trabalho é que ele pode, no futuro, fornecer uma maneira de desenvolver tratamentos para melhorar a reparação de nervos, usando células Schwann do próprio paciente, suplementadas com açúcares específicos”,
obs: Minha unica duvida é se todos com lesão medular vão ter acesso a tudo isso. copiado por Sandro França.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Pessoal da paz, continuando a nossa série especial hoje vamos abordar um tema de grande importância e pouco falado nesse mundo das deficiências:  Os cuidados na prevenção de doenças sexualmente transmissivas.


Ah tá você ainda não acompanhou os outros textos dessa série? Relaxa a gente coloca aqui para você.

Boa leitura, não esqueça de comentar e compartilhar.

  Parte 1  - Parte 2 - Parte 3 - Parte 4 

Os cuidados na prevenção de doenças sexualmente transmissivas.

Como já foi dito aqui, a sociedade ainda tem dificuldade em aceitar que a pessoa com deficiência tem sexualidade, isso traz além de todas as questões já discutidas, outros fatores que são de extrema importância. Nesse capitulo vamos falar sobre as doenças sexualmente transmissível. Os jovens têm informações sobre o sexo pelos meios de comunicação, conversas com colegas ou ouvem dos adultos.

 Muitas das vezes a maioria dessas informações é errônea, não são verdadeiras e às vezes fragmentadas, por isso o dialogo entre pais e filhos é fundamental. Essa mesma atitude tem que ser tomada com as pessoas com deficiência, é preciso às famílias começarem a enxergar que o filho (a) com deficiência também têm as mesmas necessidades sexuais que os não deficientes e que precisam ser orientados para não adquirir tais doenças.

 A transmissão de doenças sexualmente transmissivas acontece através do contato íntimo com a pessoa infectada, pois todos os organismos causadores morrem ligeiramente se forem retirados do corpo humano.

As principais doenças sexualmente transmissíveis são:

HPV na uretra
Herpes
Cancro mole
Clamídia
Tricomoníase
Gonorreia
SIDA ou AIDS
Linfo granuloma venéreo
Herpes - [2]
Condiloma acuminado ou HPV ou verruga Genital
Hepatite B - [3]

Prevenção das doenças sexualmente transmitidas. A camisinha, usada corretamente, é o método mais eficaz e amplamente disponível de prevenção da transmissão de doenças sexualmente transmitidas.

Damião Marcos e Carolina Câmara copiado por Sandro França.